Estou na metade do livro, na parte do Rezar, que conta sua viagem espiritual pela Índia e houve uma identificação muito forte com Liz e seus conflitos internos. Adoro a parte que ela tenta a meditação Vipassana e conta a respeito do que sentiu: " Nas nossas vidas reais, estamos constantemente pulando de um lugar para o outro para nos ajustar ao desconforto - físico, emocional, psicológico - de modo a evitar a realidade da dor e incômodo...a verdade é que tudo ( tanto o que é desconfortável quanto o que é delicioso) um dia irá passar". Bem o que minha avó sempre diz "Não há bem que sempre dure, nem mal que pra sempre perdure".
Os best-sellers de Liz Gilbert: Comprometida irá superar seu antecessor em ensinamentos (e vendas)?
Bem, mas tudo isso foi para contar, que o responsável pela parte Amar do livro, é um brasileiro, chamado José, que Liz conheceu em Bali (ainda não cheguei nessa parte do livro). O mais legal é saber que apesar do espetáculo criado em torno da história virou filme (estreia prevista em outubro), eles estão felizes, vivendo juntos em Frenchtown, Nova Jersey. Liz escreve, caminha, cuida do jardim e faz ioga, e José se dedica à loja Two Buttons, de objetos e móveis vindos de Ásia, para onde viaja em busca de novidades. Um final feliz normal, segundo a sobrinha de José que vive aqui em Florianópolis.
Liz e José da realidade e de Hollywood
Mas, este já é tema para outro livro que já está à venda: Comprometida, onde Liz conta como se readaptou a essa instituição que para ela estava falida, o casamento, ou como ela mesma descreve como construir um relacionamento ao estilo dos dois.
Aguardando ansiosamente
2 comentários:
Vix, pior que eu tenho um pouco de preconceito com esse livro sim, não por ser best-seller, mas pq acho o título meio bobo xD Sei lá, nunca despertou minha curiosidade/vontade ;x
Porém uma vez vi esse livro numa livraria e ao lado dele um outro escrito por um cara e que se chamava "Beber, Jogar, Foder". Confesso que eu tive vontade de lê-lo, haha, mais ou menos como eu não quis ler Crepúsculo mas Opúsculo eu quis *e viva as promoções do submarino*, hehehehe xD
é, meu namorado tb se interessou mais por esse fran!
Mas, olha a versão feminina vale mto a pena, de verdade. Uma viagem de auto conhecimento incrivel!
Comigo rolou total identificação!
bjos
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